
Quem me conhece sabe o quanto gosto de café. Principalmente porque o café envolve muito mais do que o próprio fato de bebê-lo, mas sim, a questão do social, do que vai ser falado enquanto se toma o café.
Mas tem aqueles dias, principalmente domingo pela tarde, quando você exagerou um pouco no fim de semana, que a gente só quer ficar em casa e desistir da vida. E bate aquela vontade de tomar um café diferente. Como faz?
Aqui em casa, tenho uma das coisas mais lindas do mundo, uma simpática e funcional máquinha de café. Olhei para o lado, uma caixa de mini trufas (usei uma de Amarula) e do outro, as cápsulas para fazer um capuccino basicão. E foi assim que concebi o meu café da derrota de hoje, que por sinal, resolveu bem a vontade de um café mais gostosinho. Nada de outro planeta, apenas um pequeno toque que deu muito mais sabor no abismo do domingo, sem precisar sair de casa!
Mas tem aqueles dias, principalmente domingo pela tarde, quando você exagerou um pouco no fim de semana, que a gente só quer ficar em casa e desistir da vida. E bate aquela vontade de tomar um café diferente. Como faz?
Aqui em casa, tenho uma das coisas mais lindas do mundo, uma simpática e funcional máquinha de café. Olhei para o lado, uma caixa de mini trufas (usei uma de Amarula) e do outro, as cápsulas para fazer um capuccino basicão. E foi assim que concebi o meu café da derrota de hoje, que por sinal, resolveu bem a vontade de um café mais gostosinho. Nada de outro planeta, apenas um pequeno toque que deu muito mais sabor no abismo do domingo, sem precisar sair de casa!
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